O que faz um Técnico de enfermagem da estratégia de saúde da família?

Técnico de enfermagem da estratégia de saúde da família (CBO 3222-45): Imagine um profissional que não só cuida dos pacientes, mas também promove a saúde da família como um todo. Esses heróis anônimos da saúde trabalham em hospitais, clínicas e até mesmo em domicílios, zelando pelo bem-estar de seus pacientes. Para entrar nessa área, é necessário ter um diploma de curso técnico em enfermagem, que vai além do ensino médio. Eles enfrentam jornadas de oito horas diárias, muitas vezes sob pressão, mas o sorriso de gratidão de um paciente ou a melhora na saúde de uma família faz toda a diferença. Além disso, eles devem seguir rigorosas normas de biossegurança, garantindo que cada tarefa seja realizada com precisão e cuidado.

  • Prestam assistência ao paciente, zelando pelo seu conforto e bem-estar.
  • Administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica.
  • Organizam o ambiente de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Dão continuidade aos plantões, assegurando a continuidade do atendimento.
  • Realizam registros e elaboram relatórios técnicos, mantendo um histórico preciso dos cuidados prestados.
  • Promovem a saúde da família, realizando ações preventivas e educativas.
  • Trabalham em conformidade com normas de biossegurança, garantindo a segurança de todos.

Quanto ganha um Técnico de enfermagem da estratégia de saúde da família em Minas Gerais (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 1,505 profissionais atuam como Técnico de enfermagem da estratégia de saúde da família, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,083.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,657.00, a mediana atinge R$ 3,083.00, o terceiro quartil é de R$ 3,486.00, e o top 5% recebe R$ 4,689.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários que permitem mais qualidade de vida, mas ainda não são considerados altos. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de aumentos substanciais à medida que ganham experiência e habilidades.