Supervisor de produção na mineração (CBO 7101-20): Imagine que você está no coração da terra, onde o ouro, a prata e outras preciosidades escondem-se nas profundezas. É aqui que entra o supervisor de produção na mineração, um profissional que coordena e treina equipes para extrair esses tesouros. Para chegar lá, é necessário ter um curso técnico em mineração e, geralmente, três anos de experiência na área. As condições de trabalho são desafiadoras, com rodízio de turnos em ambientes fechados, abertos e até mesmo subterrâneos. Além disso, os supervisores lidam com situações de alta pressão, exposição a materiais tóxicos e ruídos intensos, mas a recompensa de ver a mina funcionando de maneira eficiente e segura é inegável.

• Supervisionam e coordenam equipes de trabalhadores na extração mineral e materiais geológicos.
• Implementam e garantem o cumprimento de normas de segurança e preservação ambiental.
• Gerenciam equipes de trabalho, assegurando que todas as atividades estejam alinhadas com os objetivos de produção.
• Supervisionam a operação de apoio da mina, incluindo a perfuração, desmonte de material geológico, escavação, carregamento e transporte.
• Orientam atividades de escavação, carregamento e transporte de equipamentos, minérios e estéril.
• Planejam e implementam a produção da mina, garantindo que os objetivos sejam alcançados de maneira eficiente e segura.
• Treinam equipes para melhorar a produtividade e a segurança no local de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 2.070 profissionais atuam como Supervisor de produção na mineração, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,556.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,870.00, a mediana atinge R$ 7,556.00, o terceiro quartil é de R$ 11,917.00, e o top 5% recebe R$ 17,499.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

Essa remuneração média coloca os Supervisores de produção na mineração em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente ao longo da carreira, proporcionando não só maior satisfação financeira, mas também um sentimento de realização e progresso.