Engenheiro de produção (CBO 2149-05): Imagine um profissional que é capaz de transformar uma fábrica caótica em uma máquina de eficiência, onde cada peça encaixa-se perfeitamente e cada processo é otimizado para a máxima produtividade. Esses são os engenheiros de produção, verdadeiros magos da eficiência industrial. Para chegar lá, eles precisam de um diploma em Engenharia de Produção ou Tecnologia em Produção Industrial, além de um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A formação acadêmica é só o começo; a experiência prática é crucial, com pelo menos quatro anos de trabalho para engenheiros e um a dois anos para tecnólogos. Eles trabalham em empresas industriais de diversos setores, desde metalurgia até a fabricação de alimentos, enfrentando desafios como ruídos intensos e altas temperaturas. Mas, no final do dia, é a satisfação de ver uma operação fluir como óleo que faz tudo valer a pena.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), cerca de 2,666 profissionais atuam como Engenheiro de produção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,587.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,378.00, a mediana atinge R$ 11,587.00, o terceiro quartil é de R$ 13,974.00, e o top 5% recebe R$ 19,692.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia significativamente, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro da engenharia de produção.
Essa remuneração média coloca os Engenheiros de produção em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os engenheiros podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a profissão uma escolha atraente para quem busca estabilidade e oportunidades de progressão.