Eletricista de instalações (CBO 7156-15): Esses profissionais são os verdadeiros magos da eletricidade, capazes de transformar um local escuro e desprovido de energia em um ambiente brilhante e funcional. Com um ensino médio e uma qualificação básica de 200 a 400 horas, eles entram no mercado pronto para enfrentar os desafios de instalar e reparar sistemas elétricos em residências, indústrias, comércios e até mesmo em palcos de teatro. Em apenas um a dois anos de prática, eles dominam o ofício, trabalhando em equipes e enfrentando condições variadas, desde grandes alturas até ambientes extremamente frios ou quentes. Apesar dos riscos inerentes ao trabalho com energia elétrica, eles são essenciais para garantir que a luz nunca se apague.

• Planejam serviços elétricos, avaliando as necessidades de alta e baixa tensão.
• Instalam e reparam instalações elétricas, incluindo equipamentos auxiliares em diversos tipos de edifícios.
• Realizam a instalação e reparação de equipamentos de iluminação, especialmente em cenários e palcos.
• Montam sistemas de distribuição de energia, garantindo que a eletricidade chegue aonde for necessária.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais para completar projetos.
• Seguem normas de segurança, minimizando riscos durante o trabalho com energia elétrica.
• Atuam em diferentes ambientes, desde residências até grandes palcos de teatro.
• Podem trabalhar como assalariados ou por conta própria, adaptando-se a diversas situações de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 23,720 profissionais atuam como Eletricista de instalações, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,251.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,732.00, a mediana atinge R$ 2,251.00, o terceiro quartil é de R$ 3,106.00, e o top 5% recebe R$ 4,812.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 2,251.00 coloca os eletricistas de instalações em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase 175%, indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais elevadas e gratificantes.