O que faz um Costureira de reparação de roupas?

Costureira de reparação de roupas (CBO 7630-15): Imagine que você tem um vestido lindo, mas ele está com um pequeno rasgo. Quem vai consertá-lo? Sim, a costureira de reparação de roupas! Essas profissionais são verdadeiras artistas do fio e da agulha, capazes de transformar roupas velhas ou danificadas em peças novas e elegantes. Para se tornar uma costureira, é necessário ter concluído o ensino médio e participado de um curso básico de qualificação profissional em costura, que dura entre 200 e 400 horas. Além disso, é preciso ter pelo menos três anos de experiência na área. Elas trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários extras, e podem enfrentar um pouco de estresse quando o prazo aperta, mas a satisfação de ver uma roupa restaurada é inigualável.

  • Projetam e modelam confecções de roupas sob encomenda, garantindo que cada peça seja única e personalizada.
  • Confeccionam peças-piloto, testando modelos antes de produzi-los em larga escala.
  • Preparam peças e costuram roupas, utilizando diversos materiais como tecidos, couros e peles.
  • Realizam manutenção produtiva, cuidando dos equipamentos e ferramentas utilizadas no trabalho.
  • Preparam produtos para armazenagem e expedição, incluindo atividades de passadoria, embalagem e controle de estoques.
  • Trabalham de forma individual ou em equipe, sob supervisão ocasional, em células de produção, módulos ou grupos compactos.

Quanto ganha um Costureira de reparação de roupas em Minas Gerais (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 1.255 profissionais atuam como Costureira de reparação de roupas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,500.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,355.00, a mediana atinge R$ 1,500.00, o terceiro quartil é de R$ 1,795.00, e o top 5% recebe R$ 2,617.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,500.00 coloca essas profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de melhores rendimentos à medida que se acumula experiência e habilidade.