O que faz um Cortador de roupas?

Cortador de roupas (CBO 7631-10): Imagine a magia que acontece quando um simples pedaço de tecido vira uma peça de roupa linda e pronta para vestir. Os cortadores de roupas são os artistas por trás dessa transformação. Esses profissionais programam riscos marcadores, cortam tecidos e não-tecidos, preparando-os para o setor de costura. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e fazer um curso profissionalizante de até 200 horas. Depois de um ano de prática, você estará pronto para enfrentar o ritmo acelerado das fábricas de confecções, onde trabalha em posições desconfortáveis por longos períodos, em ambientes ruidosos, mas repletos de criatividade e movimento.

  • Programam riscos marcadores por processo manual ou digital.
  • Enfestam e cortam tecidos e não-tecidos.
  • Preparam lotes e pacotes para o setor de costura de roupas.
  • Distribuem peças cortadas para as costureiras.
  • Retiram, revisam, contam e dobram peças acabadas.
  • Trabalham em conformidade com normas técnicas de qualidade, meio ambiente e saúde.
  • Atuam em equipe ou de forma individual, em horários diurnos ou noturnos.
  • Estão supervisionados ocasionalmente, mas devem manter a comunicação constante com a equipe.

Quanto ganha um Cortador de roupas em Minas Gerais (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 2,615 profissionais atuam como Cortador de roupas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,667.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,437.00, a mediana atinge R$ 1,667.00, o terceiro quartil é de R$ 2,110.00, e o top 5% recebe R$ 3,030.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial que os cortadores de roupas podem enfrentar ao longo de suas carreiras no estado.

Essa remuneração média coloca os cortadores de roupas em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais elevadas, o que pode ser bastante motivador para quem está entrando nesse mercado.