O que faz um Zelador de edifício?

Zelador de edifício (CBO 5141-20): Imagine um super-herói sem capa, responsável por manter a ordem e a segurança em um edifício. Esses heróis do cotidiano, os zeladores, são a alma viva dos prédios, garantindo que tudo funcione como deveria. Sem a necessidade de um diploma universitário, basta ter concluído o ensino fundamental e aprender as habilidades no próprio emprego. Eles trabalham tanto de dia quanto à noite, às vezes até em turnos de rodízio, enfrentando situações que vão desde controlar a movimentação de pessoas e veículos até realizar pequenos reparos. Em resumo, são os verdadeiros guardiões do patrimônio e da segurança de quem habita ou frequenta o edifício.

  • Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio, controlando a movimentação de pessoas e veículos.
  • Realizam pequenos reparos e manutenções básicas para garantir o bom funcionamento do edifício.
  • Atendem e recebem objetos, mercadorias, materiais e equipamentos, auxiliando na logística interna.
  • Conduzem o elevador, facilitando a circulação dos moradores e visitantes.
  • Prestam assistência aos religiosos, quando o edifício é uma igreja, ajudando na ornamentação e preparação de vestes litúrgicas.
  • Trabalham em horários variados, incluindo diurnos, noturnos e em regime de rodízio de turno.
  • Organizam-se em equipe, colaborando com outros funcionários para manter o ambiente seguro e bem cuidado.

Quanto ganha um Zelador de edifício em Belo Horizonte (MG)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 4,995 profissionais atuam como Zelador de edifício, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,211.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,767.00, a mediana atinge R$ 2,211.00, o terceiro quartil é de R$ 2,477.00, e o top 5% recebe R$ 3,406.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital mineira.

Essa remuneração média coloca os zeladores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso pode ser encorajador para quem está entrando na profissão, pois indica que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas.