O que faz um Secretária(o) executiva(o)?

Secretária(o) executiva(o) (CBO 2523-05): Imagine a pessoa que mantém a engrenagem corporativa funcionando sem falhas, garantindo que cada reunião esteja agendada, cada documento esteja em ordem e cada viagem esteja planejada. Essa é a vida de uma secretária executiva. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma superior em secretariado ou áreas afins, além de fluência em idiomas estrangeiros se quiser ser bilíngue ou trilíngue. A formação é só o começo; é preciso mais dois a três anos de experiência para dominar todas as nuances do cargo. Trabalhar como secretária executiva significa estar em ambientes fechados, geralmente em horário comercial, e lidar com uma variedade de tarefas que podem ser desafiadoras, mas também muito gratificantes.

  • Gerencia informações e auxilia na execução de tarefas administrativas dos executivos.
  • Coordena e controla equipes, incluindo auxiliares de secretária, office-boys, copeiras e motoristas.
  • Controla documentos e correspondências, mantendo tudo organizado e acessível.
  • Atende clientes internos e externos, sendo a face da empresa para muitos.
  • Organiza eventos e viagens, garantindo que tudo saia conforme o planejado.
  • Presta serviços em idiomas estrangeiros, facilitando a comunicação internacional.
  • Cuida da agenda pessoal dos executivos, garantindo que nada escape ao controle.

Quanto ganha um Secretária(o) executiva(o) em Belo Horizonte (MG)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 3,135 profissionais atuam como Secretária(o) executiva(o), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,537.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,072.00, a mediana atinge R$ 3,537.00, o terceiro quartil é de R$ 6,168.00, e o top 5% recebe R$ 13,016.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que reflete a diversidade de experiências e responsabilidades dentro do cargo.

A remuneração média de R$ 3,537.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e proporcionando uma vida financeiramente confortável.