Professor de matemática no ensino médio (CBO 2321-55): Imagine alguém capaz de transformar equações e fórmulas em aventuras diárias para adolescentes. Essa é a missão dos professores de matemática no ensino médio. Para entrar nesse time, você precisa ter um diploma de nível superior, geralmente em Matemática ou Pedagogia, e, se for trabalhar na rede pública, passar por um concurso público. Os professores lidam com alunos de diferentes backgrounds culturais e sociais, muitas vezes em zonas urbanas, e enfrentam desafios como ruído intenso, fadiga vocal e estresse. Apesar disso, a recompensa de ver os olhos dos estudantes brilharem quando entendem um conceito difícil é inestimável.

• Ministra aulas teóricas e práticas, tornando a matemática acessível e divertida para os alunos.
• Acompanha a produção da área educacional e cultural, mantendo-se atualizado sobre novas metodologias e tecnologias.
• Planeja o curso, a disciplina e o projeto pedagógico, garantindo que o conteúdo seja relevante e coerente.
• Avalia o processo de ensino-aprendizagem, utilizando diversas formas de avaliação para medir o progresso dos alunos.
• Prepara aulas, criando materiais didáticos e adaptando-os às necessidades dos estudantes.
• Participa de atividades institucionais, como reuniões de coordenação e eventos escolares.
• Desenvolve suas atividades de forma individual e em equipe, colaborando com outros professores e profissionais da educação.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Belo Horizonte (MG), cerca de 6.284 profissionais atuam como Professor de matemática no ensino médio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,272.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,610.00, a mediana atinge R$ 2,272.00, o terceiro quartil é de R$ 2,655.00, e o top 5% recebe R$ 3,355.00. Esses números ilustram a variação de ganhos dentro da profissão na capital mineira.

A remuneração média de R$ 2,272.00 coloca esses professores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Assim, para aqueles que buscam avançar na carreira, a perspectiva de aumentos substanciais é um incentivo adicional à dedicação e ao desenvolvimento contínuo.