O que faz um Fiscal de loja?

Fiscal de loja (CBO 5174-25): Imagine ser o guardião de um mundo de mercadorias, protegendo cada item como se fosse um tesouro precioso. Essa é a vida de um fiscal de loja, que zela pelo patrimônio e pela segurança de estabelecimentos comerciais. Para entrar nesse mundo, não é necessário ter um diploma universitário, apenas o ensino fundamental e um treinamento específico. As empresas de vigilância ou os próprios estabelecimentos oferecem esse treinamento, preparando você para enfrentar situações variadas, desde a prevenção de roubos até a manutenção simples dos locais de trabalho. Trabalhar como fiscal de loja pode significar passar seus dias em edifícios comerciais, residenciais ou até mesmo em hotéis, onde a rotina é tão dinâmica quanto a clientela.

  • Percorre e inspeciona as dependências do estabelecimento, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Controla o fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as conforme necessário.
  • Previne incidentes, como incêndios e roubos, mantendo-se alerta e atento a qualquer anomalia.
  • Recebe hóspedes em hotéis, proporcionando uma experiência acolhedora e segura.
  • Escolta pessoas e mercadorias, garantindo sua integridade durante o transporte.
  • Realiza manutenções simples nos locais de trabalho, mantendo tudo em boas condições.
  • Registra ocorrências e relatórios, documentando todas as atividades e incidentes observados.

Quanto ganha um Fiscal de loja em Belo Horizonte (MG)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 4,418 profissionais atuam como Fiscal de loja, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,703.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,508.00, a mediana atinge R$ 1,703.00, o terceiro quartil é de R$ 1,855.00, e o top 5% recebe R$ 2,259.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital mineira.

Essa remuneração média coloca os Fiscais de loja em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando a profissão uma opção interessante para quem busca uma carreira estável e com potencial de desenvolvimento.