O que faz um Digitador?

Digitador (CBO 4121-10): Imagine um mundo onde todas as informações passam por um filtro humano antes de serem digitalizadas e armazenadas. Essa é a vida de um digitador! Esses profissionais são os guardiões da precisão, garantindo que cada dado seja inserido corretamente em sistemas de computador. Para entrar nesse universo, você precisa apenas de um diploma do ensino médio e um curso básico de profissionalização de até 200 horas. Em menos de um ano, você estará pronto para enfrentar o ritmo acelerado das empresas, onde a atenção aos detalhes é crucial. Os digitadores podem trabalhar em diversos setores, desde serviços de apoio administrativo até áreas de informática, e muitas vezes atuam em turnos, tornando-se verdadeiros especialistas em rodízio de horários.

  • Organizam a rotina de serviços, garantindo que tudo esteja em ordem para o fluxo de trabalho.
  • Realizam entrada e transmissão de dados, operando teleimpressoras e microcomputadores com precisão.
  • Registram e transcrevem informações, utilizando máquinas de escrever para documentar dados.
  • Atendem necessidades do cliente interno e externo, fornecendo suporte e resolvendo problemas.
  • Supervisionam trabalho e equipe, coordenando esforços e garantindo a eficiência do processo.
  • Negociam serviço com cliente, assegurando que as expectativas sejam atendidas e superadas.

Quanto ganha um Digitador em Belo Horizonte (MG)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 1.002 profissionais atuam como Digitador, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,736.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,470.00, a mediana atinge R$ 1,736.00, o terceiro quartil é de R$ 2,000.00, e o top 5% recebe R$ 2,832.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo de digitação na capital mineira.

Essa remuneração média coloca os digitadores em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando a profissão uma opção viável para quem busca evolução no setor.