O que faz um Auxiliar de desenvolvimento infantil?

Auxiliar de desenvolvimento infantil (CBO 3311-10): Imagine um mundo cheio de risos, pinturas coloridas e brincadeiras intermináveis. Essa é a vida de um auxiliar de desenvolvimento infantil, aquele profissional que ajuda a moldar mentes pequenas e grandes sonhos. Com um ensino médio completo e um aprendizado prático no local de trabalho, esses heróis da educação infantil trabalham em escolas públicas e privadas, tanto dentro quanto fora de salas de aula. Eles passam seus dias ensinando, cuidando e orientando crianças de zero a seis anos, garantindo que cada momento seja uma oportunidade para aprender e crescer.

  • Ensina e cuida de alunos na faixa etária de zero a seis anos.
  • Orienta a construção do conhecimento através de atividades lúdicas e educativas.
  • Elabora projetos pedagógicos e planeja ações didáticas.
  • Prepara material pedagógico para atividades de sala de aula.
  • Avalia o desempenho dos alunos, monitorando o progresso de cada criança.
  • Mobiliza capacidades comunicativas para interagir com crianças, pais e equipe escolar.
  • Organiza o trabalho em ambientes internos e externos, garantindo que tudo esteja em ordem para o aprendizado.
  • Trabalha com supervisão permanente, recebendo orientações da equipe escolar.

Quanto ganha um Auxiliar de desenvolvimento infantil em Belo Horizonte (MG)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Belo Horizonte (MG), cerca de 5,152 profissionais atuam como Auxiliar de desenvolvimento infantil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,467.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,301.00, a mediana atinge R$ 1,467.00, o terceiro quartil é de R$ 1,800.00, e o top 5% recebe R$ 2,542.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital mineira.

A remuneração média de R$ 1,467.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está satisfeita. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os auxiliares que conseguem chegar ao topo 5% podem experimentar uma melhoria substancial na qualidade de vida, sugerindo que a dedicação e a experiência podem abrir caminhos para remunerações mais atrativas.