Agente de combate às endemias (CBO 5151-40): Esses heróis anônimos da saúde pública são os verdadeiros guerreiros contra doenças que ameaçam comunidades inteiras. Com uma formação que inclui o ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas, eles se tornam especialistas em prevenção e combate a endemias. Suas jornadas são variadas, indo desde visitas domiciliares até a participação em grandes campanhas preventivas. Trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, enfrentando temperaturas extremas, riscos de contaminação e até mesmo acidentes com materiais cortantes. Apesar das adversidades, eles desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Belo Horizonte (MG), cerca de 1,426 profissionais atuam como Agente de combate às endemias, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,033.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,752.00, a mediana atinge R$ 4,033.00, o terceiro quartil é de R$ 4,328.00, e o top 5% recebe R$ 4,864.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial desses profissionais na capital mineira.
Essa remuneração coloca os Agentes de combate às endemias em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente estreita, sugerindo que o potencial de crescimento profissional, embora exista, pode ser limitado. Mesmo assim, a carreira oferece estabilidade e a possibilidade de melhorias graduais ao longo do tempo.