O que faz um Analista de logistica?

Analista de logística (CBO 2527-15): Imagine que você é o cérebro por trás de toda a movimentação de mercadorias, desde a fabricação até a entrega ao cliente final. Como analista de logística, você é o responsável por garantir que tudo flua de maneira suave e eficiente. Para entrar nesse mundo, geralmente é necessário ter um diploma em administração, engenharia ou áreas afins, além de cursos específicos em logística. A experiência prática também é fundamental, pois a logística é uma área que exige muita adaptação e resolução de problemas. As condições de trabalho variam bastante, podendo incluir escritórios modernos, armazéns ou até mesmo viagens para inspecionar operações logísticas em campo.

  • Realiza planejamento estratégico para otimizar os processos de transporte, armazenamento e distribuição.
  • Análise de dados para identificar tendências, custos e oportunidades de melhoria.
  • Negociação com fornecedores para garantir os melhores preços e condições de entrega.
  • Supervisão de estoques para evitar excessos ou falta de produtos.
  • Implementação de sistemas de gestão logística para aumentar a eficiência.
  • Resolução de problemas relacionados à cadeia de suprimentos.
  • Relatórios e apresentações para comunicar resultados e sugestões aos gestores.
  • Treinamento e coordenação de equipes envolvidas nas operações logísticas.

Quanto ganha um Analista de logistica em Minas Gerais (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 2.291 profissionais atuam como Analista de logística, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,390.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,468.00, a mediana atinge R$ 3,390.00, o terceiro quartil é de R$ 5,130.00, e o top 5% recebe R$ 8,813.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro do campo de logística no estado.

A remuneração média de R$ 3,390.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e reconhecimento no mercado de trabalho.