O que faz um Padeiro?

Padeiro (CBO 8483-05): Imagine acordar antes do sol, entrar em uma cozinha quente e cheia de aromas irresistíveis, e começar a preparar a massa que fará o café da manhã de muitas pessoas. Essa é a rotina diária de um padeiro! Para se tornar um mestre dos fornos, você precisa ter o ensino fundamental completo e passar por um curso básico de qualificação profissional que dura entre 200 e 400 horas. Com um a dois anos de experiência prática, você estará pronto para enfrentar os desafios do ofício. Os padeiros trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos que incluem madrugadas e noites, e devem seguir rigorosas normas de higiene e segurança alimentar.

  • Planejam a produção de pães, bolachas, biscoitos, macarrão e outros produtos.
  • Preparam e amassam diferentes tipos de massas, utilizando ingredientes e técnicas específicas.
  • Fabricam macarrão e confeccionam doces, desde a elaboração de caldas de sorvete até a produção de compotas.
  • Redigem documentos como requisições de materiais, registros de saída de produtos e relatórios de produção.
  • Seguem normas de qualidade, segurança, higiene e saúde ao manipular alimentos.
  • Organizam o ambiente de trabalho, garantindo que tudo esteja limpo e em ordem.
  • Trabalham em rodízio de turnos, adaptando-se a horários que podem incluir madrugadas e noites.

Quanto ganha um Padeiro em Mato Grosso (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso (Estado), cerca de 2.226 profissionais atuam como Padeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,036.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,604.00, a mediana atinge R$ 2,036.00, o terceiro quartil é de R$ 2,687.00, e o top 5% recebe R$ 3,753.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro da ocupação de padeiro no estado.

Essa remuneração média coloca os padeiros em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas e confortáveis.