O que faz um Operador de motoniveladora?

Operador de motoniveladora (CBO 7151-30): Imagine estar ao volante de uma máquina gigantesca, capaz de nivelar terrenos, remover solo e material orgânico, e até mesmo construir aterros. Essa é a vida de um operador de motoniveladora, um profissional que precisa de apenas o ensino fundamental e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas para começar a carreira. Com um a dois anos de experiência, ele estará pronto para enfrentar os desafios do dia a dia, trabalhando ao ar livre e em veículos, supervisionado constantemente por um superior. A rotina é intensa, mas a sensação de ver um terreno nivelado e pronto para a próxima fase da construção é inigualável.

  • Planeja o trabalho antes de iniciar a operação da motoniveladora.
  • Realiza manutenção básica de sua máquina para garantir que ela esteja em boas condições.
  • Opera a motoniveladora para nivelar terrenos, remover solo e material orgânico, e construir aterros.
  • Executa acabamento em pavimentos, garantindo que a superfície esteja pronta para uso.
  • Crava estacas quando necessário, auxiliando na preparação do terreno para futuras construções.
  • Trabalha em equipe, colaborando com outros profissionais para concluir projetos de construção.
  • Segue normas de segurança durante todo o processo de trabalho, garantindo a integridade de todos os envolvidos.
  • Atua sob supervisão constante, recebendo orientações e feedbacks para melhorar a execução das tarefas.

Quanto ganha um Operador de motoniveladora em Mato Grosso (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso (Estado), cerca de 1,472 profissionais atuam como Operador de motoniveladora, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,212.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,828.00, a mediana atinge R$ 4,212.00, o terceiro quartil é de R$ 5,888.00, e o top 5% recebe R$ 8,803.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da ocupação.

Essa remuneração coloca os operadores em uma faixa que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.