Trabalhador da suinocultura (CBO 6232-15): Imagine um dia cheio de balanço entre a ciência e a natureza, cuidando de animais que vão desde suínos até caprinos e ovinos. Essa é a vida de quem trabalha na suinocultura. Embora o mínimo de escolaridade seja entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental, há uma tendência crescente de exigir nível médio completo. A formação acontece no próprio ambiente de trabalho, com um período de aprendizado que varia de um a dois anos. Os trabalhadores lidam com tarefas que vão desde a alimentação dos animais até a aplicação de medicamentos e curativos. Além disso, eles controlam a reprodução, ordenham e preparam os animais para exposição e venda. Tudo isso é feito ao ar livre, em horários irregulares, e sob a supervisão constante de um superior.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Mato Grosso do Sul (Estado), cerca de 1,679 profissionais atuam como Trabalhador da suinocultura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,070.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,600.00, a mediana atinge R$ 2,070.00, o terceiro quartil é de R$ 2,633.00, e o top 5% recebe R$ 3,737.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os trabalhadores da suinocultura em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando a ocupação uma opção viável e promissora para quem busca uma carreira no setor.