O que faz um Operador de colheitadeira?

Operador de colheitadeira (CBO 6410-05): Imagine estar sentado em uma máquina gigantesca, cortando toneladas de grãos em questão de minutos. Essa é a vida de um operador de colheitadeira! Apesar de parecer algo complexo, a formação para esta ocupação é relativamente simples, com a maioria dos profissionais tendo apenas o ensino fundamental. No entanto, a prática é a chave para dominar a arte de operar essas máquinas colossais, geralmente após um a dois anos de experiência. O trabalho é realizado em turnos, tanto de dia quanto à noite, e os operadores devem estar preparados para lidar com ambientes potencialmente tóxicos e altos níveis de ruído. Mas, apesar desses desafios, há uma grande satisfação em ver o campo transformado em alimentos para o mundo.

  • Operam e ajustam máquinas e implementos agrícolas, garantindo que tudo funcione perfeitamente.
  • Realizam manutenção básica em máquinas e implementos, mantendo-os em boas condições.
  • Empregam medidas de segurança ao operar as máquinas, protegendo a si mesmos e aos outros.
  • Auxiliam no planejamento de plantio, colaborando com a equipe para otimizar os processos.
  • Trabalham em equipe, coordenando esforços com outros operadores e supervisores.
  • Estão expostos a materiais tóxicos e ruído intenso, portanto, usam equipamentos de proteção individual.
  • Realizam o trabalho em rodízio de turnos, adaptando-se a diferentes horários de trabalho.

Quanto ganha um Operador de colheitadeira em Mato Grosso do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso do Sul (Estado), cerca de 1.597 profissionais atuam como Operador de colheitadeira, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,510.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,933.00, a mediana atinge R$ 3,510.00, o terceiro quartil é de R$ 3,994.00, e o top 5% recebe R$ 4,826.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os operadores de colheitadeira em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Com dedicação e experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando essa carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor agrícola.