O que faz um Montador de máquinas?

Montador de máquinas (CBO 7252-05): Imagine que você está no coração da indústria, onde as peças se transformam em máquinas complexas e robustas. Os montadores de máquinas são os arquitetos desse mundo, construindo e desmontando equipamentos industriais com precisão cirúrgica. Para entrar nesse ofício, é necessário ter o ensino fundamental completo e passar por um curso de qualificação profissional que varia entre 200 e 400 horas. A experiência é crucial, e geralmente leva de três a quatro anos para dominar completamente as habilidades necessárias. Esses profissionais trabalham em equipes supervisionadas, em ambientes fechados e durante o horário diurno, às vezes enfrentando ruídos intensos. Mas, ao final do dia, há uma máquina pronta para entrar em ação, fruto do trabalho árduo e dedicado desses especialistas.

  • Montam e desmontam máquinas industriais, garantindo que cada peça esteja no lugar correto.
  • Operam instrumentos de medição mecânica, verificando a precisão dos componentes.
  • Ajustam peças mecânicas, garantindo que tudo funcione harmoniosamente.
  • Lubrificam, expedem e instalam máquinas, preparando-as para uso.
  • Realizam manutenções corretivas, identificando e resolvendo problemas.
  • Prestam assistência técnica-mecânica, oferecendo suporte quando necessário.

Quanto ganha um Montador de máquinas em Mato Grosso do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso do Sul (Estado), cerca de 1.678 profissionais atuam como Montador de máquinas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,712.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,169.00, a mediana atinge R$ 2,712.00, o terceiro quartil é de R$ 3,111.00, e o top 5% recebe R$ 3,528.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo de montagem de máquinas no estado.

Essa remuneração média coloca os Montadores de máquinas em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com experiência e habilidade, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor.