O que faz um Dirigente do serviço público municipal?

Dirigente do serviço público municipal (CBO 1114-15): Imagine ser o condutor de uma cidade, responsável por garantir que todas as engrenagens funcionem harmoniosamente. Essa é a missão dos dirigentes do serviço público municipal. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e estar livre de processos criminais ou administrativos. Esses líderes trabalham em diversos setores da administração pública, desde finanças até tecnologia da informação, sempre em equipe e sob supervisão ocasional. Eles enfrentam o desafio de lidar com grupos de pressão, mas o prazer de ver uma cidade funcionando bem compensa todo o esforço.

  • Definem diretrizes para a gestão de pessoas, material, patrimônio, informática e outros serviços.
  • Planejam e coordenam ações estratégicas para melhorar a eficiência administrativa.
  • Supervisionam a execução de projetos e monitoram os resultados.
  • Fomentam políticas de mudança para adaptar-se às demandas da comunidade.
  • Trabalham em equipe, colaborando com colegas de diferentes áreas da administração pública.
  • Estão expostos ao assédio de grupos de pressão, mas mantêm a postura profissional.
  • Realizam suas atividades em ambiente fechado, geralmente em escritórios públicos.

Quanto ganha um Dirigente do serviço público municipal em Mato Grosso do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Mato Grosso do Sul (Estado), cerca de 9,565 profissionais atuam como Dirigente do serviço público municipal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,357.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,118.00, a mediana atinge R$ 3,357.00, o terceiro quartil é de R$ 5,431.00, e o top 5% recebe R$ 10,339.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Os valores apresentados sugerem que a maioria desses dirigentes encontra-se em uma faixa salarial que proporciona uma boa qualidade de vida, mas que ainda não chega aos patamares considerados altos no Brasil. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% aponta para uma significativa oportunidade de crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais elevadas. Isso cria um cenário motivador para aqueles que buscam desenvolvimento contínuo e reconhecimento financeiro.