Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Campo Grande (MS), cerca de 1.260 profissionais atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,864.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,632.00, a mediana atinge R$ 11,864.00, o terceiro quartil é de R$ 12,362.00, e o top 5% recebe R$ 13,287.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro da função de investigador na capital sul-mato-grossense.
Essa remuneração coloca os investigadores de polícia em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. Ainda que a margem de crescimento não seja enorme, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão salarial. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os profissionais podem avançar em suas carreiras e melhorar seu poder aquisitivo, mantendo a motivação para continuar contribuindo para a segurança pública.