O que faz um Atendente de judiciário?

Atendente de judiciário (CBO 4110-15): Imagine um mundo onde cada papel tem sua história, e você é o herói que faz tudo acontecer. Esses profissionais são a alma viva dos tribunais, fazendo girar a roda da justiça com um sorriso no rosto. Para entrar nesse universo, é preciso ter o ensino médio completo, um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência profissional. Eles trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos, e embora a supervisão seja ocasional, a equipe funciona como uma máquina bem lubrificada. Em alguns casos, como no microcrédito, a aventura leva os atendentes para fora, interagindo diretamente com a comunidade.

  • Atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços.
  • Tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
  • Concedem microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências.
  • Prospectam clientes nas comunidades, levando o serviço até quem precisa.
  • Realizam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística.
  • Organizam e arquivam documentos, mantendo tudo em ordem.
  • Interagem com a equipe, mantendo a comunicação fluída e eficiente.

Quanto ganha um Atendente de judiciário em São Luís (MA)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Luís (MA), cerca de 1.289 profissionais atuam como Atendente de judiciário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,230.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,015.00, a mediana atinge R$ 10,230.00, o terceiro quartil é de R$ 11,866.00, e o top 5% recebe R$ 19,277.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos dentro dessa ocupação.

Os valores apresentados sugerem que a maioria dos Atendentes de judiciário encontra uma remuneração que proporciona uma qualidade de vida decente, situada acima da média nacional. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há oportunidades claras de crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem significativamente em seus rendimentos ao longo da carreira. Isso cria um cenário positivo para aqueles que buscam estabilidade e progressão no setor judicial.