O que faz um Caixa de banco?

Caixa de banco (CBO 4132-10): Imagine a cena: você entra na sua agência bancária favorita, pronto para realizar uma série de transações. É nesse momento que o caixa de banco entra em ação, transformando o que poderia ser uma simples troca de dinheiro em uma experiência personalizada e eficiente. Esses profissionais são a face amigável do banco, garantindo que cada cliente saia satisfeito. Para chegar lá, eles precisam ter pelo menos o ensino médio completo e passar por um treinamento de cerca de 200 horas. Isso lhes dá a base necessária para lidar com as complexidades do mundo bancário. Trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o horário comercial, embora possam enfrentar momentos de estresse, especialmente durante picos de movimento.

  • Realizam operações de caixa, como depósitos, saques e transferências.
  • Fornecem documentos aos clientes, como extratos e comprovantes de transações.
  • Estabelecem comunicação com os clientes, prestando informações sobre os serviços bancários.
  • Apoiam as atividades da agência, auxiliando nas tarefas administrativas e de organização.
  • Administram o fluxo de malotes, garantindo que todos os documentos sejam entregues e processados corretamente.
  • Compensam documentos e controlam a documentação de arquivos, mantendo tudo em ordem.
  • Executam atividades de cobrança, quando necessário, para garantir o pagamento de dívidas.

Quanto ganha um Caixa de banco em Maranhão (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Maranhão (Estado), cerca de 1.119 profissionais atuam como Caixa de banco, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,800.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,530.00, a mediana atinge R$ 1,800.00, o terceiro quartil é de R$ 3,846.00, e o top 5% recebe R$ 4,445.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,800.00 coloca os Caixas de banco na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que buscam oportunidades de desenvolvimento e melhores condições financeiras ao longo de suas carreiras.