Vigilante (CBO 5173-30): Imagine que você tem o superpoder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, garantindo que nada de errado aconteça. Bem, isso é o que os vigilantes fazem, na medida do possível! Esses heróis anônimos não precisam de capa nem máscara, mas sim de um diploma do ensino fundamental e uma formação profissionalizante de 200 a 400 horas. Eles são treinados para usar armas de fogo e enfrentar situações de risco, desde prevenir delitos em áreas públicas e privadas até combater focos de incêndio em parques e reservas florestais. Trabalham em turnos variados, muitas vezes em ambientes desafiadores, como grandes alturas ou locais subterrâneos, e lidam com pressão constante. Mas, no final do dia, eles podem dizer que fizeram a diferença na segurança de muitas pessoas e bens.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Goiás (Estado), cerca de 23,362 profissionais atuam como Vigilante, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,417.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,142.00, a mediana atinge R$ 2,417.00, o terceiro quartil é de R$ 2,659.00, e o top 5% recebe R$ 3,301.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo de vigilância no estado.
Essa remuneração média coloca os Vigilantes na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para se sentir satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento, embora limitado. Ainda assim, a possibilidade de aumentar substancialmente a remuneração com experiência e habilidade pode ser um incentivo para quem busca uma carreira estável e com potencial de progressão.