Trabalhador da pecuária (bovinos corte) (CBO 6231-10): Imagine um dia ao ar livre, cercado por bois, ordenhando, alimentando e cuidando deles. Essa é a vida de um trabalhador da pecuária especializado em bovinos de corte. Para entrar nesse ramo, você precisa ter concluído o ensino fundamental e participado de um curso profissionalizante de aproximadamente 200 horas. Mas não pense que isso é tudo; a prática é a chave. Geralmente, leva entre três a quatro anos de experiência para dominar todas as habilidades necessárias. O trabalho acontece principalmente ao ar livre, em propriedades agropecuárias, e pode ser bastante físico e desafiador, especialmente quando se trata de lidar com animais grandes e potencialmente imprevisíveis. Apesar dos desafios, há uma grande satisfação em ver os animais saudáveis e bem-cuidados.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Goiás (Estado), cerca de 9,476 profissionais atuam como Trabalhador da pecuária (bovinos corte), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,267.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,674.00, a mediana atinge R$ 2,267.00, o terceiro quartil é de R$ 2,707.00, e o top 5% recebe R$ 3,713.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os trabalhadores rurais goianos.
Essa remuneração média coloca os trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os trabalhadores que conseguem chegar ao topo da escala salarial podem experimentar uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, sugerindo que a dedicação e a experiência podem levar a recompensas financeiras consideráveis.