O que faz um Trabalhador da cultura de milho e sorgo?

Trabalhador da cultura de milho e sorgo (CBO 6221-15): Imagine-se no campo, sob o sol escaldante, plantando e colhendo grãos que alimentam o mundo. Esses heróis anônimos da agricultura são os responsáveis por preparar o solo, plantar sementes, cuidar das culturas e, finalmente, colher o fruto do seu suor. Sem a necessidade de uma formação acadêmica específica, a experiência é o melhor professor aqui. Após cerca de um ano de prática, você estará pronto para enfrentar as adversidades do campo, desde pragas até mudanças climáticas. Trabalhar ao ar livre, em equipe e com supervisão ocasional, é a rotina desses profissionais que, apesar de todo o esforço físico, têm a recompensa de ver suas plantações florescerem.

  • Preparar o solo para receber as sementes, garantindo que esteja em condições ideais para o plantio.
  • Plantar e cuidar das culturas, incluindo a aplicação de fertilizantes e defensivos agrícolas.
  • Colher os grãos quando maduros, utilizando tanto mão de obra manual quanto máquinas.
  • Realizar atividades de armazenamento e beneficiamento, como secagem, moagem e classificação dos grãos.
  • Manter e reparar máquinas e equipamentos agrícolas, garantindo que estejam sempre em boas condições.
  • Trabalhar em equipe, colaborando com outros membros da equipe para maximizar a produtividade.
  • Supervisão ocasional, recebendo orientações e feedbacks de superiores quando necessário.

Quanto ganha um Trabalhador da cultura de milho e sorgo em Goiás (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Goiás (Estado), cerca de 12,442 profissionais atuam como Trabalhador da cultura de milho e sorgo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,932.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,580.00, a mediana atinge R$ 1,932.00, o terceiro quartil é de R$ 2,358.00, e o top 5% recebe R$ 3,924.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários iniciais até os mais elevados.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que buscam melhorar suas condições financeiras ao longo da carreira, oferecendo uma perspectiva positiva para quem está entrando nesse campo.