Oleiro (fabricação de tijolos) (CBO 8281-10): Imagine que você tem as mãos mágicas capazes de transformar a simples argila em tijolos e telhas que irão compor casas e edifícios. Essa é a missão dos oleiros na fabricação de tijolos. Sem a necessidade de um diploma universitário, mas com a prática adquirida ao longo de um ano, esses profissionais dominam a arte de preparar a argila, moldar, secar e queimar os tijolos. Trabalhando em ambientes fechados ou ao ar livre, eles enfrentam altas temperaturas e radiação, mas também têm a satisfação de ver suas criações se tornarem parte de construções sólidas e duradouras. Além disso, eles participam da elaboração de relatórios diários de produção, garantindo que tudo esteja em ordem.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Goiás (Estado), cerca de 1.736 profissionais atuam como Oleiro (fabricação de tijolos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,584.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,381.00, a mediana atinge R$ 1,584.00, o terceiro quartil é de R$ 1,855.00, e o top 5% recebe R$ 2,493.00. Esses números ilustram a variação de ganhos dentro do campo da fabricação de tijolos no estado.
A remuneração média de R$ 1,584.00 coloca os Oleiros na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os Oleiros que conseguem alcançar posições mais altas podem experimentar uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, sugerindo que a carreira tem potencial para evolução financeira.