Lavador de veículos (CBO 5199-35): Imagine um dia ensolarado, você estaciona seu carro em um estacionamento e, quando volta, encontra seu veículo brilhante e impecável. Tudo isso graças ao trabalho árduo dos lavadores de veículos! Esses profissionais multifacetados não se limitam apenas a lavar carros; eles também instalam painéis e cartazes, combatem pragas, limpam e guardam veículos, e até recepcionam espectadores em eventos culturais. Para entrar nessa área, geralmente é necessário ter o ensino fundamental completo, embora algumas funções possam exigir um ensino médio incompleto e cursos profissionalizantes de até 200 horas. As condições de trabalho variam bastante, desde ambientes fechados até abertos, e podem incluir exposição a materiais tóxicos e altas temperaturas. Apesar dos desafios, o sentimento de satisfação ao ver um carro reluzente compensa todo o esforço.

• Lavam e polvilham veículos, garantindo que cada centímetro esteja limpo e brilhante.
• Instalam painéis e cartazes, decorando áreas de estacionamento e eventos.
• Combatem pragas, mantendo o ambiente livre de insetos e outros animais indesejados.
• Recebem e guiam espectadores, proporcionando uma experiência agradável em eventos culturais.
• Realizam a leitura e inspeção de medidores e instalações, garantindo que tudo esteja funcionando corretamente.
• Guardam veículos, assegurando que estejam seguros e ordenados.
• Engraxam artigos de couro, mantendo-os em perfeito estado.
• Recolhem bolas durante a prática de esportes, como tênis e vôlei, garantindo que o jogo continue sem interrupções.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Goiás (Estado), cerca de 3,693 profissionais atuam como Lavador de veículos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,612.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,373.00, a mediana atinge R$ 1,612.00, o terceiro quartil é de R$ 1,888.00, e o top 5% recebe R$ 2,515.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,612.00 situa esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% mostra que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para aqueles que buscam oportunidades de melhorar suas condições financeiras ao longo do tempo.