O que faz um Auxiliar de produção farmacêutica?

Auxiliar de produção farmacêutica (CBO 5152-25): Imagine-se no coração de um laboratório farmacêutico, onde cada detalhe conta para garantir a qualidade dos medicamentos que chegam até você. Esses profissionais são os verdadeiros heróis anônimos por trás de cada remédio que você toma. Com formação que vai desde o ensino fundamental até o médio, complementada por cursos técnicos, eles são treinados para realizar tarefas cruciais com precisão. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos, mas podem enfrentar horários variados. Além disso, devem seguir rígidas normas de biossegurança, garantindo que cada etapa seja executada com cuidado e atenção.

  • Coletam material biológico, orientando e verificando o preparo do paciente para o exame.
  • Auxiliam na preparação de vacinas, seguindo fórmulas e receitas sob orientação.
  • Preparam meios de cultura, estabilizantes e hemoderivados, garantindo a qualidade dos produtos.
  • Organizam o trabalho, recuperando material de trabalho, lavando, secando, separando e embalando.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos, garantindo a biossegurança em todas as etapas.
  • Trabalham em equipe, sob supervisão constante de técnicos titulares especializados.

Quanto ganha um Auxiliar de produção farmacêutica em Goiás (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Goiás (Estado), cerca de 2.548 profissionais atuam como Auxiliar de produção farmacêutica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,591.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,440.00, a mediana atinge R$ 1,591.00, o terceiro quartil é de R$ 1,781.00, e o top 5% recebe R$ 2,326.00. Esses números oferecem uma visão clara da distribuição salarial para essa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Auxiliares de produção farmacêutica em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, proporciona uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante.