Armazenista (CBO 4141-10): Imagine que você é o guarda-chaves de um castelo medieval, mas em vez de chaves, você tem milhares de itens para guardar e organizar. Essa é a vida de um armazenista! Esses profissionais recebem, conferem e armazenam produtos e materiais em locais como almoxarifados, armazéns e depósitos. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e fazer um curso básico de qualificação de até 200 horas. Após um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do dia a dia. Os armazenistas podem trabalhar em diversos setores, desde indústrias até construções, e geralmente têm carteira assinada. O trabalho pode ser realizado em turnos diurnos, noturnos ou em rodízio, e às vezes pode ser bastante exigente, especialmente quando se trata de movimentação de cargas pesadas.

• Recebem e conferem produtos e materiais, garantindo que tudo esteja conforme o esperado.
• Armazenam os itens, organizando-os de maneira que facilite a localização e a retirada futura.
• Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas, mantendo registros precisos.
• Controlam os estoques, monitorando os níveis de produtos disponíveis.
• Distribuem produtos e materiais a serem expedidos, garantindo que tudo chegue ao destino correto.
• Organizam o almoxarifado, mantendo o espaço limpo e bem arrumado para facilitar a movimentação.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros membros da equipe para garantir a eficiência do trabalho.
• Seguem normas de segurança, priorizando a segurança em todas as operações.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Goiás (Estado), cerca de 8,971 profissionais atuam como Armazenista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,612.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,357.00, a mediana atinge R$ 1,612.00, o terceiro quartil é de R$ 2,122.00, e o top 5% recebe R$ 3,601.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os armazenistas em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem de conforto. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há oportunidades de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a chance de avançar para remunerações mais atrativas à medida que ganha experiência e habilidades.