O que faz um Cabo da polícia militar?

Cabo da polícia militar (CBO 212-05): Imagine a tensão de uma noite de plantão, o silêncio quebrado apenas pelo zumbido de sirenes distantes. Essa é a realidade dos cabos da polícia militar, profissionais que não só patrulham as ruas, mas também garantem a ordem pública e o cumprimento da lei. Para chegar a esse posto, é necessário ter concluído o ensino médio e passado por um treinamento técnico. A experiência adquirida em um a dois anos de campo é crucial para dominar as habilidades necessárias. O trabalho é intenso, com horários variáveis e situações estressantes, mas é justamente nesse cenário que esses heróis anônimos fazem a diferença, protegendo e servindo à comunidade.

  • Realiza policiamento ostensivo preventivo, mantendo a segurança nas ruas.
  • Atende e resolve ocorrências, desde pequenos conflitos até situações mais complexas.
  • Executa atividades operacionais e policiamento reservado, garantindo a segurança em situações delicadas.
  • Restabelece a ordem pública, intervindo em distúrbios civis e garantindo a paz.
  • Garante o cumprimento de mandados judiciais, auxiliando na aplicação da lei.
  • Trabalha em equipe, coordenando esforços com outros membros da corporação.
  • Lida com situações de alto estresse, mantendo a calma e tomando decisões rápidas.
  • Permanece em posições desconfortáveis por longos períodos, adaptando-se ao ambiente de trabalho.

Quanto ganha um Cabo da polícia militar em Vitória (ES)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Vitória (ES), cerca de 2,434 profissionais atuam como Cabo da polícia militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,963.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,267.00, a mediana atinge R$ 6,963.00, o terceiro quartil é de R$ 7,493.00, e o top 5% recebe R$ 8,040.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro da corporação policial na cidade.

A remuneração média de R$ 6,963.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente estreita, sugerindo que, apesar de haver espaço para crescimento, a margem de progressão financeiro-profissional é limitada. Mesmo assim, a carreira oferece estabilidade e um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.