Tratorista agrícola (CBO 6410-15): Imagine acordar antes do sol, pegar nas rédeas de uma máquina pesada e sair para o campo, onde a terra espera ser cultivada. Esses heróis do campo não precisam de diplomas universitários para fazer a mágica acontecer; geralmente, o ensino fundamental é suficiente, combinado com um ou dois anos de prática no ofício. Eles são a força motriz por trás da agricultura moderna, operando tratores e implementos agrícolas com destreza. Trabalham em turnos que podem ser diurnos ou noturnos, enfrentando o calor do sol ou a escuridão da noite, sempre com a segurança em mente. Apesar dos desafios, como exposição a ruídos intensos e materiais tóxicos, a recompensa de ver a terra fértil e pronta para o plantio é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Espírito Santo (Estado), cerca de 2,665 profissionais atuam como Tratorista agrícola, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,735.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,462.00, a mediana atinge R$ 1,735.00, o terceiro quartil é de R$ 2,117.00, e o top 5% recebe R$ 2,931.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
A remuneração média de R$ 1,735.00 situa esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os tratoristas agrícolas vejam uma melhoria significativa em seus rendimentos à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a profissão uma opção viável e gratificante.