O que faz um Trabalhador da cultura de café?

Trabalhador da cultura de café (CBO 6226-10): Imagine acordar todos os dias para cuidar de um dos mais amados grãos do mundo, o café. Essa é a vida de quem trabalha na cultura do café, desde o plantio até a colheita e beneficiamento dos grãos. Sem exigências de formação acadêmica específica, a arte de cultivar café é passada de pai para filho, de maneira prática e eficaz. Em média, um ano de experiência é suficiente para dominar todas as nuances desse ofício. Os trabalhadores da cultura do café enfrentam o sol, a chuva e todas as adversidades climáticas, mas o resultado final — um café de alta qualidade — compensa todo o esforço.

  • Plantam e cuidam de mudas de café, garantindo que cresçam saudáveis.
  • Realizam a colheita de frutos e folhas de plantas, selecionando os melhores grãos.
  • Beneficiam os frutos, preparando-os para o mercado.
  • Acondicionam a colheita, protegendo-a para transporte e venda.
  • Realizam tratos culturais, como poda e adubação, para manter a produtividade.
  • Preparam o solo para plantio, garantindo as melhores condições para o cultivo.
  • Organizam instalações e equipamentos agrícolas, mantendo tudo em ordem para o trabalho.
  • Trabalham diretamente no campo, enfrentando as condições climáticas variáveis.

Quanto ganha um Trabalhador da cultura de café em Espírito Santo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Espírito Santo (Estado), cerca de 5,046 profissionais atuam como Trabalhador da cultura de café, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,384.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,234.00, a mediana atinge R$ 1,384.00, o terceiro quartil é de R$ 1,613.00, e o top 5% recebe R$ 2,500.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses trabalhadores coloca-os na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% mostra que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço na carreira, permitindo que alcancem remunerações mais atrativas à medida que avançam em suas trajetórias.