O que faz um Salva-vidas?

Salva-vidas (CBO 5171-15): Imagine a cena: sol, areia, mar e… uma pessoa precisando de ajuda! É nesse momento que entra em ação o herói do dia: o salva-vidas. Esses profissionais não só prevenem situações de risco, mas também realizam salvamentos aquáticos, terrestres e até mesmo em altura. Para se tornar um salva-vidas, é necessário ter pelo menos o ensino fundamental completo e passar por um treinamento de 200 a 400 horas. Além disso, muitos recebem treinamento adicional da Polícia Militar. Eles trabalham em diversos ambientes, desde praias até piscinas, e podem enfrentar situações extremas, como altas temperaturas e umidade. Apesar dos desafios, a recompensa de salvar vidas faz toda a diferença!

  • Previne situações de risco, monitorando a área e alertando sobre perigos potenciais.
  • Realiza salvamentos aquáticos, terrestres e em altura, utilizando equipamentos e técnicas específicas.
  • Presta primeiros socorros, avaliando o estado da vítima e aplicando os procedimentos adequados.
  • Realiza cursos e campanhas educativas, formando e treinando equipes e voluntários.
  • Organiza e participa de treinamentos, mantendo a equipe preparada para situações de emergência.
  • Trabalha em equipe, coordenando esforços com outros salva-vidas e autoridades.
  • Atua em diversos ambientes, desde praias até piscinas, enfrentando diferentes condições climáticas e ambientais.
  • Garante a segurança de pessoas e patrimônios, prevenindo e respondendo a situações de emergência.

Quanto ganha um Salva-vidas em Espírito Santo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Espírito Santo (Estado), cerca de 1.216 profissionais atuam como Salva-vidas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,059.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,682.00, a mediana atinge R$ 2,059.00, o terceiro quartil é de R$ 2,505.00, e o top 5% recebe R$ 3,235.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Salva-vidas em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, mantendo a vocação de proteger vidas com um bom retorno financeiro.