O que faz um Padeiro?

Padeiro (CBO 8483-05): Imagine acordar antes do sol, entrar em uma cozinha quente e cheia de aromas irresistíveis, e começar a preparar a massa que fará o café da manhã de muitas pessoas. Essa é a rotina diária de um padeiro! Para se tornar um mestre dos fornos, você precisa ter o ensino fundamental completo e passar por um curso básico de qualificação profissional que dura entre 200 e 400 horas. Com um a dois anos de experiência prática, você estará pronto para enfrentar os desafios do ofício. Os padeiros trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos que incluem madrugadas e noites, e devem seguir rigorosas normas de higiene e segurança alimentar.

  • Planejam a produção de pães, bolachas, biscoitos, macarrão e outros produtos.
  • Preparam e amassam diferentes tipos de massas, utilizando ingredientes e técnicas específicas.
  • Fabricam macarrão e confeccionam doces, desde a elaboração de caldas de sorvete até a produção de compotas.
  • Redigem documentos como requisições de materiais, registros de saída de produtos e relatórios de produção.
  • Seguem normas de qualidade, segurança, higiene e saúde ao manipular alimentos.
  • Organizam o ambiente de trabalho, garantindo que tudo esteja limpo e em ordem.
  • Trabalham em rodízio de turnos, adaptando-se a horários que podem incluir madrugadas e noites.

Quanto ganha um Padeiro em Espírito Santo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Espírito Santo (Estado), cerca de 3,116 profissionais atuam como Padeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,180.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,732.00, a mediana atinge R$ 2,180.00, o terceiro quartil é de R$ 2,331.00, e o top 5% recebe R$ 2,979.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que um padeiro pode esperar ao longo de sua carreira no estado.

Com uma mediana de R$ 2,180.00, a remuneração de um padeiro no Espírito Santo está na faixa de salários baixos, mas que já permite uma melhor qualidade de vida em comparação com a renda mínima. Ainda que o salário inicial possa ser modesto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento. Esse potencial de progressão pode ser um incentivo para aqueles que buscam estabilidade financeira e reconhecimento profissional na área.