Montador de móveis e artefatos de madeira (CBO 7741-05): Imagine que você acaba de comprar um novo sofá ou uma mesa de jantar, mas ao chegar em casa, percebe que ele veio em peças. É aqui que entra o montador de móveis e artefatos de madeira! Esses profissionais são verdadeiros especialistas em transformar caixas cheias de partes em belos móveis. Para se tornar um montador, é necessário ter um ensino médio completo e passar por cursos de formação profissional, que podem durar de um a dois anos. Eles trabalham tanto em linhas de montagem de indústrias quanto por conta própria, instalando móveis em residências ou escritórios. O ambiente de trabalho varia bastante, desde fábricas até ambientes externos, mas sempre com foco na segurança e qualidade.

• Preparar o local de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem para iniciar a montagem.
• Programar as etapas de montagem, escolhendo as ferramentas e instrumentos mais adequados para cada tarefa.
• Interpretar instruções de montagem, seguindo as normas e procedimentos técnicos rigorosos.
• Executar a montagem, garantindo que cada peça esteja no lugar correto e que o produto final seja de alta qualidade.
• Instalar móveis e artefatos de madeira, seja em linhas de montagem ou em locais de clientes.
• Garantir a segurança e a qualidade do trabalho, seguindo as normas de saúde, segurança e meio ambiente.
• Trabalhar em conformidade com horários regulares, geralmente durante o dia, e sob supervisão ocasional.
• Colaborar em equipe, quando necessário, para garantir a eficiência e a precisão dos processos de montagem.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Espírito Santo (Estado), cerca de 1,650 profissionais atuam como Montador de móveis e artefatos de madeira, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,647.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,418.00, a mediana atinge R$ 1,647.00, o terceiro quartil é de R$ 2,182.00, e o top 5% recebe R$ 3,447.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses montadores coloca-os na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para se sentir satisfeita. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão salarial pode ser um incentivo para aqueles que buscam desenvolver suas habilidades e alcançar posições mais altas na escala de remuneração.