Monitor de ressocialização prisional (CBO 5153-30): Imagine um trabalho que requer paciência, empatia e uma pitada de coragem. Esses profissionais atuam dentro de prisões, buscando garantir a atenção, defesa e proteção de pessoas em situação de risco pessoal e social. Sem exigências específicas de escolaridade, a formação varia desde o ensino fundamental incompleto até o superior completo, mas a chave está na formação profissional adequada. Os monitores lidam diariamente com situações de risco, interagindo com indivíduos que podem apresentar alterações de comportamento ou agressividade. Suas jornadas são intensas, podendo ocorrer em turnos variados, incluindo noites e finais de semana, e requerem uma equipe multidisciplinar para dar suporte.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Espírito Santo (Estado), cerca de 1,709 profissionais atuam como Monitor de ressocialização prisional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,518.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,442.00, a mediana atinge R$ 4,518.00, o terceiro quartil é de R$ 4,705.00, e o top 5% recebe R$ 5,116.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial desses profissionais no estado.
Essa remuneração média coloca os Monitores de ressocialização prisional em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente estreita, sugerindo que o crescimento profissional, embora exista, pode não ser tão vertiginoso quanto em outras áreas. Mesmo assim, a possibilidade de chegar ao top 5% oferece um incentivo para aqueles que buscam excelência e reconhecimento em seu trabalho.