Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Espírito Santo (Estado), cerca de 1.299 profissionais atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,359.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,722.00, a mediana atinge R$ 11,359.00, o terceiro quartil é de R$ 13,872.00, e o top 5% recebe R$ 15,803.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os Investigadores de polícia em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais elevadas, o que pode ser muito gratificante tanto financeiramente quanto profissionalmente.