Professor de ensino superior na área de orientação educacional (CBO 2345-10): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também guia estudantes através dos meandros da formação profissional. Esses professores são verdadeiros condutores de saberes, capazes de articular o processo de ensino-aprendizagem de maneira eficaz. Para chegar a essa posição, é necessário ter um diploma de ensino superior e, geralmente, contar com títulos de pós-graduação ou especialização na área. Além disso, é comum ter pelo menos cinco anos de experiência antes de entrar nessa carreira, muitas vezes por meio de concursos públicos. Os professores trabalham em ambientes universitários, culturais e de pesquisa, em horários irregulares e com supervisão ocasional. Eles são parte de equipes de trabalho e, às vezes, enfrentam posições desconfortáveis durante longos períodos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Distrito Federal (Estado), cerca de 2.340 profissionais atuam como Professor de ensino superior na área de orientação educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,612.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,073.00, a mediana atinge R$ 2,612.00, o terceiro quartil é de R$ 6,580.00, e o top 5% recebe R$ 16,205.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.
Os professores de ensino superior na área de orientação educacional têm uma remuneração que, embora variável, tende a ser confortável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível avançar para remunerações mais altas, proporcionando uma melhor qualidade de vida e satisfação financeira.