Supervisor de telemarketing e atendimento (CBO 4201-35): Imagine alguém que não só coordena uma equipe de profissionais que lidam diretamente com o público, mas também é o responsável por garantir que todas as ligações, mensagens e interações sejam conduzidas de maneira eficiente e amigável. Essa pessoa é o supervisor de telemarketing e atendimento. Para exercer essa função, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo e de um a dois anos de experiência na área. As condições de trabalho variam bastante, desde ambientes fechados e horários diurnos até turnos noturnos e rodízio de horários, dependendo da empresa. Às vezes, o trabalho pode ser estressante, especialmente quando há pressão para cumprir metas e prazos.

• Lidera e motiva uma equipe de atendentes, garantindo que todos estejam alinhados com os objetivos da empresa.
• Planeja e administra o trabalho da equipe, definindo rotinas de trabalho e técnicas de abordagem de clientes.
• Identifica prioridades e supre materiais e equipamentos necessários para a execução dos serviços.
• Controla atividades financeiras, monitorando custos e receitas relacionados às operações de atendimento.
• Desenvolve estratégias para cumprimento de metas e prazos, utilizando técnicas de gestão eficazes.
• Intermediaria relações entre clientes e prestadores de serviços, resolvendo conflitos e garantindo a satisfação do cliente.
• Promove o desenvolvimento profissional da equipe, oferecendo treinamentos e oportunidades de crescimento.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Brasília (DF), cerca de 1.037 profissionais atuam como Supervisor de telemarketing e atendimento, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,869.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,210.00, a mediana atinge R$ 2,869.00, o terceiro quartil é de R$ 4,168.00, e o top 5% recebe R$ 8,413.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital federal.

Essa remuneração média coloca os Supervisores de telemarketing e atendimento em uma faixa que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente, tanto em termos de responsabilidade quanto de remuneração, ao longo da carreira.