O que faz um Procurador da fazenda nacional?

Procurador da fazenda nacional (CBO 2412-15): Imagine um super-herói jurídico, mas sem capa e máscara. Esses profissionais são os guardiões da legalidade nas esferas administrativas e judiciais. Para se tornar um, você precisa ser um advogado de coração e alma, com diploma em Direito e aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em seguida, é preciso passar por um concurso público para entrar na administração pública federal, estadual ou municipal. Os procuradores da fazenda nacional trabalham em ambientes fechados, geralmente em escritórios, e lidam com documentos, processos e consultas jurídicas. Às vezes, o estresse é inevitável, mas a sensação de proteger o patrimônio público e promover justiça é inigualável.

  • Representam a administração pública na esfera judicial, defendendo os interesses do Estado.
  • Prestam consultoria e assessoramento jurídico à administração pública, garantindo a legalidade dos atos administrativos.
  • Exercem o controle interno da legalidade dos atos da administração, fiscalizando e orientando sobre a aplicação correta da lei.
  • Zelam pelo patrimônio e interesse público, incluindo questões ambientais e de consumo.
  • Integram comissões processantes, participando de investigações e processos internos.
  • Gerenciam recursos humanos e materiais da procuradoria, garantindo a eficiência operacional.
  • Trabalham em equipe, colaborando com colegas e superiores para alcançar os objetivos institucionais.

Quanto ganha um Procurador da fazenda nacional em Brasília (DF)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Brasília (DF), cerca de 1,985 profissionais atuam como Procurador da fazenda nacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 30,167.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 30,159.00, a mediana atinge R$ 30,167.00, o terceiro quartil é de R$ 30,167.00, e o top 5% recebe R$ 32,018.00. Esses números revelam uma estabilidade remuneratória relativamente consistente entre os profissionais.

Essa remuneração coloca os procuradores em uma faixa alta de salários no Brasil, onde a maioria dos trabalhadores estaria muito satisfeita. Apesar da estabilidade, a pequena variação entre o primeiro quartil e o top 5% sugere que o crescimento profissional pode ser limitado, mas ainda assim, oferece um bom padrão de vida para os profissionais. Ainda assim, a possibilidade de alcançar remunerações ligeiramente superiores indica que há espaço para progressão, embora talvez não seja tão amplo quanto em outras áreas.