Pesquisador de engenharia civil (CBO 2032-05): Imagine um mundo onde pontes não apenas atravessam rios, mas também resistem a terremotos, e edifícios não só tocam o céu, mas também são sustentáveis. Essa é a realidade dos pesquisadores de engenharia civil, profissionais que combinam teoria e prática para criar soluções inovadoras em infraestrutura. Para entrar nesse campo, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em engenharia civil, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos, o que significa que esses profissionais já passaram por uma série de desafios antes de chegar ao topo. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, e podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como altas temperaturas e exposição a materiais tóxicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), cerca de 1.279 profissionais atuam como Pesquisador de engenharia civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,306.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,227.00, a mediana atinge R$ 11,306.00, o terceiro quartil é de R$ 16,408.00, e o top 5% recebe R$ 22,543.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da área de pesquisa em engenharia civil na capital federal.
Essa remuneração média coloca os pesquisadores de engenharia civil em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que buscam avançar na carreira, há oportunidades claras de aumentar significativamente seus rendimentos ao longo do tempo.