Cobrador de transportes coletivos (exceto trem) (CBO 5112-15): Imagine ser a alma viva de um ônibus, o elo entre motorista e passageiros, garantindo que tudo flua com suavidade e precisão. Esses profissionais são os verdadeiros condutores da rotina urbana, cuidando das operações dos veículos, fiscalizando horários, vendendo bilhetes e lidando com os mais diversos tipos de pessoas. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental e, em alguns casos, um curso profissionalizante de aproximadamente 400 horas. O trabalho é dinâmico, às vezes debaixo de sol escaldante, outras vezes em ambientes fechados ou até mesmo subterrâneos. Os cobradores enfrentam situações variadas, desde o caos matinal até a tranquilidade da noite, sempre prontos para resolver qualquer imprevisto que possa surgir.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), cerca de 5,233 profissionais atuam como Cobrador de transportes coletivos (exceto trem), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,394.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,150.00, a mediana atinge R$ 2,394.00, o terceiro quartil é de R$ 2,668.00, e o top 5% recebe R$ 3,030.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que os cobradores podem esperar ao longo de suas carreiras na capital federal.
Essa remuneração coloca os cobradores em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente estreita, sugerindo que o crescimento profissional nesta área pode ser limitado. Mesmo assim, a possibilidade de alcançar remunerações mais altas com experiência e dedicação ainda existe, tornando a carreira uma opção viável para quem busca estabilidade no mercado de trabalho.