Auditor-fiscal do trabalho (CBO 2543-05): Imagine um super-herói vestido com a capa da lei trabalhista, protegendo os direitos dos trabalhadores em todo o país. Esses profissionais são verdadeiros detetives do mundo laboral, garantindo que as empresas cumpram todas as regras e regulamentos. Para se tornar um destes heróis, você precisa ter um diploma universitário em áreas como direito, medicina, enfermagem, serviço social ou engenharia civil, além de passar por um concurso público rigoroso e um treinamento intensivo de mais de 400 horas. O trabalho deles é bastante dinâmico e pode incluir visitas a locais de trabalho variados, desde escritórios silenciosos até fábricas barulhentas, e até mesmo enfrentar situações de risco físico e emocional. Mas, no final do dia, a sensação de ter feito justiça e protegido os direitos dos trabalhadores é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), cerca de 1,780 profissionais atuam como Auditor-fiscal do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 33,931.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 33,789.00, a mediana atinge R$ 33,931.00, o terceiro quartil é de R$ 34,616.00, e o top 5% recebe R$ 35,754.00. Esses números traçam um quadro detalhado da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital federal.
Essa remuneração coloca os Auditores-fiscais do trabalho em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. Apesar da faixa salarial estar bem definida, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente pequena, sugerindo que o potencial de crescimento profissional, embora exista, pode ser mais gradual. Mesmo assim, a estabilidade e a remuneração já são atrativas para muitos profissionais que buscam segurança financeira e uma carreira sólida.