O que faz um Agente de proteção de aviação civil?

Agente de proteção de aviação civil (CBO 3425-50): Imagine ser o guarda-costas do céu, garantindo que cada voo chegue ao destino seguro e que os planos de emergência estejam sempre atualizados. Esses profissionais são a ponte entre a segurança aeroportuária e a tranquilidade dos passageiros. Com um ensino médio sólido e cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas, eles entram no mundo da aviação civil, pronto para enfrentar os desafios do cotidiano. Em média, três a cinco anos de experiência são necessários para dominar todas as nuances do ofício. Trabalham em equipes, sob supervisão constante, e podem ter horários que variam desde o amanhecer até a meia-noite, com rodízios de turnos que exigem adaptabilidade e resistência ao estresse.

  • Elaboram e implementam programas de segurança de voo, garantindo que todas as medidas de proteção estejam em vigor.
  • Controlam o tráfego aéreo, tanto no solo quanto no ar, assegurando que cada aeronave siga as rotas seguras.
  • Planejam e despacham voos, coordenando a logística para que tudo saia conforme o planejado.
  • Embarcam e desembarcam passageiros, garantindo que o fluxo de pessoas seja seguro e eficiente.
  • Fiscalizam as atividades do sistema de aviação civil, mantendo tudo dentro das normas e regulamentos.
  • Ministram treinamento, preparando outros profissionais para lidar com situações críticas e emergências.

Quanto ganha um Agente de proteção de aviação civil em Brasília (DF)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Brasília (DF), cerca de 1.684 profissionais atuam como Agente de proteção de aviação civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,852.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,461.00, a mediana atinge R$ 1,852.00, o terceiro quartil é de R$ 2,062.00, e o top 5% recebe R$ 2,515.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital federal.

Essa remuneração média coloca os Agentes de proteção de aviação civil em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com tempo e dedicação, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca segurança e desenvolvimento no setor.