Advogado (áreas especiais) (CBO 2410-30): Imagine um herói moderno, mas em vez de capa e superpoderes, ele usa um terno e uma vasta gama de conhecimentos jurídicos. Esses profissionais são os defensores dos direitos e interesses de seus clientes, tanto em tribunais quanto em negociações extrajudiciais. Para se tornar um advogado especializado, é necessário concluir um curso superior em Direito e passar pelo rigoroso exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os advogados trabalham em escritórios, empresas e órgãos públicos, enfrentando desafios que podem levar a situações de alta pressão, mas também proporcionando a satisfação de ver justiça sendo feita.

• Postulam em nome do cliente em juízo, propondo ou contestando ações judiciais.
• Avaliam provas documentais e orais, preparando-se para audiências trabalhistas, penais e cíveis.
• Instruem a parte e atuam no tribunal de júri, garantindo que os direitos do cliente sejam respeitados.
• Mediam questões extrajudiciais, contribuindo para a resolução de conflitos antes de chegarem aos tribunais.
• Assistem empresas, pessoas e entidades, oferecendo conselhos legais e representando-os em negociações.
• Analisam legislação para atualização e implementação, mantendo-se atualizados sobre as mudanças na lei.
• Zelam pelos interesses do cliente, preservando bens e fortalecendo o estado democrático de direito.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Brasília (DF), cerca de 2,000 profissionais atuam como Advogado (áreas especiais), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 23,862.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 21,865.00, a mediana atinge R$ 23,862.00, o terceiro quartil é de R$ 25,873.00, e o top 5% recebe R$ 31,023.00. Esses números revelam uma faixa salarial relativamente compacta, mas com variações que refletem diferentes níveis de experiência e especialização.

Essa remuneração coloca os advogados em áreas especiais em uma faixa confortável, acima da média nacional, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com um potencial de aumento de renda significativo à medida que os profissionais avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e habilidade, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca evolução no setor jurídico.