O que faz um Condutor de ambulância?

Condutor de ambulância (CBO 7823-20): Imagine ser o herói silencioso que chega no momento mais crítico da vida de alguém, conduzindo uma ambulância. Esses profissionais não só dirigem veículos de emergência, mas também realizam verificações e manutenções básicas, além de usar equipamentos especiais como sirenes e sistemas de navegação. Para entrar nesse mundo, você precisa ter concluído a quarta série do ensino fundamental e participado de um curso básico de qualificação profissional. A experiência é crucial, podendo levar de um a dois anos para dominar o ofício. Os condutores de ambulância trabalham em horários irregulares, muitas vezes sob pressão, e enfrentam situações estressantes, mas sabem que sua missão é salvar vidas.

  • Dirigem e manobram ambulâncias, transportando pacientes e equipamentos médicos.
  • Realizam verificações e manutenções básicas do veículo, garantindo que esteja em perfeitas condições.
  • Utilizam equipamentos especiais como sirenes, luzes de emergência e sistemas de navegação.
  • Efetuam pagamentos e recebimentos, quando necessário, durante o desempenho das atividades.
  • Seguem normas de segurança, higiene e qualidade, além de proteger o meio ambiente.
  • Trabalham individualmente, em veículos, em horários irregulares e sob supervisão ocasional.
  • Lidam com situações de estresse e pressão, mantendo a calma e a eficiência em momentos críticos.

Quanto ganha um Condutor de ambulância em Fortaleza (CE)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Fortaleza (CE), cerca de 1.148 profissionais atuam como Condutor de ambulância, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,814.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,618.00, a mediana atinge R$ 2,814.00, o terceiro quartil é de R$ 2,886.00, e o top 5% recebe R$ 3,576.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na cidade.

Essa remuneração coloca os condutores de ambulância em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente pequena, sugerindo que o potencial de crescimento profissional pode estar limitado. No entanto, mesmo com essa margem, os profissionais podem encontrar satisfação em suas carreiras, especialmente levando em conta a importância do trabalho que realizam.