O que faz um Técnico em secretariado?

Técnico em secretariado (CBO 3515-05): Imagine alguém que tem a habilidade de capturar falas e transformá-las em textos claros e precisos. Essa pessoa é o técnico em secretariado, um profissional versátil que não só registra informações, mas também coordena tarefas e organiza o cotidiano de uma empresa ou órgão público. Para exercer essa função, é necessário ter um curso técnico de nível médio completo, além de uma especialização de mais de 400 horas. O trabalho é realizado em ambientes fechados, geralmente sem supervisão direta, e pode incluir horários diurnos ou revezamento de turnos. Apesar dos desafios, como trabalhar sob pressão ou em posições desconfortáveis, a recompensa está em manter tudo funcionando como um relógio suíço.

  • Transformam a linguagem oral em escrita, registrando falas em sinais e decodificando-as em texto.
  • Revisam textos e documentos, garantindo a precisão e clareza das informações.
  • Organizam as atividades gerais da área, assegurando que tudo esteja em ordem.
  • Assessoram o desenvolvimento da área, oferecendo suporte estratégico quando necessário.
  • Coordenam a execução de tarefas, garantindo que todas as atividades sejam concluídas dentro do prazo.
  • Redigem textos, desde e-mails até relatórios mais complexos.
  • Comunicam-se, tanto oralmente quanto por escrito, mantendo a fluidez das operações.

Quanto ganha um Técnico em secretariado em Bahia (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Bahia (Estado), cerca de 4,201 profissionais atuam como Técnico em secretariado, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,115.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,440.00, a mediana atinge R$ 2,115.00, o terceiro quartil é de R$ 3,077.00, e o top 5% recebe R$ 4,782.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,115.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.