Técnico de manutenção eletrônica (CBO 3132-05): Imagine um mundo onde todos os aparelhos eletrônicos funcionam perfeitamente, sem falhas. Bem, esse é o universo dos técnicos de manutenção eletrônica. Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás da cena, consertando, instalando e desenvolvendo dispositivos eletrônicos. Para entrar nesse ramo, é preciso ter um diploma técnico em eletrônica ou áreas afins, além de um registro no Crea. A experiência varia, mas geralmente, após três a cinco anos, você pode se tornar um técnico titular. Os técnicos trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, e podem enfrentar condições desafiadoras, como ruídos e altas temperaturas. No entanto, a recompensa de ver um dispositivo funcionando perfeitamente é inegável.

• Consertam e instalam aparelhos eletrônicos, garantindo que tudo funcione conforme o esperado.
• Desenvolvem dispositivos de circuitos eletrônicos, criando soluções inovadoras para problemas complexos.
• Realizam manutenções corretivas, preventivas e preditivas, mantendo os sistemas em pleno funcionamento.
• Sugerem mudanças no processo de produção, buscando melhorias contínuas na eficiência e qualidade.
• Criam e implementam dispositivos de automação, automatizando processos para aumentar a produtividade.
• Treinam, orientam e avaliam o desempenho de operadores, capacitando a equipe para realizar suas tarefas com excelência.
• Estabelecem comunicação oral e escrita para agilizar o trabalho e resolver problemas de forma eficaz.
• Redigem documentação técnica e organizam o local de trabalho, mantendo tudo em ordem e acessível quando necessário.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Bahia (Estado), cerca de 1.206 profissionais atuam como Técnico de manutenção eletrônica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,021.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,610.00, a mediana atinge R$ 2,021.00, o terceiro quartil é de R$ 3,535.00, e o top 5% recebe R$ 6,996.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro da profissão no estado.

A remuneração média de R$ 2,021.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.