Operador de compactadora de solos (CBO 7151-10): Imagine que você está construindo um castelo de areia na praia, mas em vez de usar uma colher, você tem uma máquina gigantesca que esmaga e aplaina o solo. Essa é a vida de um operador de compactadora de solos. Esses profissionais planejam o trabalho, realizam manutenção básica em máquinas pesadas e as operam para remover solo, drenar terrenos e construir aterros. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma escolaridade entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental, além de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do campo de trabalho, que é ao ar livre e sob supervisão constante, exceto para o operador de bate-estaca, cujo trabalho é mais confinado e exposto a riscos específicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Bahia (Estado), cerca de 1.292 profissionais atuam como Operador de compactadora de solos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,894.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,400.00, a mediana atinge R$ 2,894.00, o terceiro quartil é de R$ 3,491.00, e o top 5% recebe R$ 4,505.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os operadores de compactadora de solos em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras para remunerações mais atrativas, proporcionando um futuro financeiramente mais confortável.